Desde 2009, já foram mais de 50 marcas atendidas entre identidade visual, sites, embalagens, interfaces para aplicativos e sistemas, catálogos, redes sociais e tantos outros materiais necessários para posicionamento dessas marcas. Além disso, foram incontáveis horas de pesquisa, estudos e debates, assessorias e contextualizações de mercado junto a clientes e parceiros. Foram planejadas incontáveis publicações e campanhas em redes sociais, sem contar os tantos anúncios já feitos – com direito ao monitoramento desses resultados.

Ao longo desses anos foram atendidos os mais diversos mercados, passando por marca italiana de produtos de natação à venda de aditivos para caminhões. Indústrias alimentícias à componentes veiculares. Foram importadoras, indústrias, lojas, ONGs, startups, redes de supermercado, entre outras.

Sem dúvidas cada projeto trouxe muito conhecimento e preparo para atuar em tantos outros.

Com a pesquisa da marca surgiu o conceito de “design aprofundado”. Em termos gerais, um bom projeto de design irá ser parecido com um iceberg: o que é entregue de maneira visual é só a ponta, mas o lado de pesquisa, conceito, prototipagem e testes ficará oculto aos olhos. Essa costuma ser a parte do processo mais trabalhosa e a que gera mais valor para o projeto, tanto em termos financeiros quanto no valor da marca. Mergulhado nessa etapa, é possível entregar um projeto mais coerente com o segmento, com o cliente e com suas metas e posicionamento. Estar em um estado aprofundado requer atenção, dedicação e conhecimento, além de comprometimento com o aprendizado que cada trabalho traz. A baleia azul tornou-se então um ótimo símbolo para essa ideia, por sua alta capacidade de imersão e por sua necessidade de emergir.

Intercalar entre a profundeza e a superfície é o que define o nosso propósito.